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Badameco

Anotações, observações, reflexões sobre quase tudo o que me (co)move

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O Direito à Preguiça - Paul Lafargue

Avatar do autor julmar, 06.06.14

«Sejamos preguiçosos em tudo, exceto em amar e em beber, exceto em sermos preguiçosos» Lessing

Paul Lafargue

Caiu o muro de Berlim, ruiu a União Soviética e num ápice Inteletuais, Universidades riscaram todo o paradigma marxista de análise da realidade, como se os fatos ocorridos demonstrassem a inutilidade do que até aí ensinavam e escreviam. 

Finalmente, a paz desceria à terra e o capitalismo traria a riqueza que ainda que desigual, havia de chegar a todos, qual sistema de vasos comunicantes que quando os maiores se enchem derramam o excesso para os menores.

Com isto se criou um mudo unipolar, um mundo de pensamento único. Os resultados estão é vista e hão-de tornar cada vez mais evidente que o mundo, as nações, as regiões serão cada vez mais desiguais; que o capital é cada vez mais forte  e que o trabalho cada vez mais fraco.

Curiosamente, a única voz dissonante que se faz ouvir é a voz do papa Francisco.

Interessante a leitura deste pequeno livro de Lafargue,editado em 1883.,  

 

Paul Lafargue (15 de janeiro de 1842 - 26 de novembro de 1911) era um jornalista socialista francês revolucionário marxista, crítico literário, escritor e ativista político; era casado com Laura, filha de Karl Marx. A sua obra mais conhecida é o Direito à preguiça, a que pode aceder em PDF, procurando no Google