Andar passo a passo, com paragem obrigatória
julmar, 30.11.19
Não há ventos que não pretem
Nem marés que não convenham
Nem forças que me molestem
Poderes que me detenham
Há muitos anos, tomei de empréstimo de António Gedeão, meu querido mestre, para meu lema de vida, esta estrofe do seu poema, "Fala do homem nascido". E dou-lhe cumprimento cada dia. Dia 11, como se vê no gráfico, não aconteceu. Afinal, os buracos existem, o não ser espreita-nos permanentemente.