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Badameco

Anotações, observações, reflexões sobre quase tudo o que me (co)move

Badameco

Anotações, observações, reflexões sobre quase tudo o que me (co)move

Admirável mundo novo: O que a tecnologia faz!

Avatar do autor julmar, 15.02.23

M terra, m Gente.jpg

Estou estuporado - desconhecendo as distância que vão da estupefação à estuporação e à estupidez - porque o texto que se segue ao meu pedido foi feito em dois minutos por uma máquina inteligente. Eu a fazer melhor, levaria muito mais tempo.
Pedido:
De que trata o livro "Memórias de Vilar Maior, Minha terra minha gente" de Júlio Silva Marques
 

O livro "Memórias de Vilar Maior, Minha terra minha gente" de Júlio Silva Marques é uma obra que trata da história e da cultura da pequena aldeia de Vilar Maior, localizada na região de Sabugal, em Portugal. O autor narra suas memórias e vivências em Vilar Maior ao longo de sua infância e juventude, incluindo histórias de sua família, amigos e vizinhos.

A obra apresenta uma visão intimista da vida em uma aldeia do interior de Portugal, retratando os costumes, tradições, festividades e a religiosidade do povo de Vilar Maior. O autor também descreve a paisagem e a geografia da região, incluindo a flora e a fauna locais.

Além disso, o livro aborda a emigração de muitos habitantes de Vilar Maior para outras partes do mundo, especialmente para o Brasil, e como essa diáspora afetou a aldeia e sua cultura. O autor também discute a importância da preservação da memória e da história local, destacando a necessidade de documentar e valorizar as tradições e costumes de uma comunidade.

Em resumo, o livro "Memórias de Vilar Maior, Minha terra minha gente" é uma obra que resgata e preserva a história e a cultura de uma pequena aldeia portuguesa, retratando de forma tocante e emocionante a vida e as memórias de seus habitantes.

Vidas paralelas - R. DawKins

Avatar do autor julmar, 15.02.23

Uma Ténue Luz na Escuridão

Nenhuma geração anterior à minha teve tanto desenvolvimento científico, artístico, tecnológico e, até mesmo humanístico. Uma autobiografia como esta de R. Dawkins, um nosso contemporâneo - tinha ele dez anos quando eu entrei neste mundo -, tem interesse por  expor, a propósito da sua vida e a vida que se desenvolve à sua volta, mas também porque as vidas das pessoas que fazem a diferença são apenas importantes na diferença que fazem. E que é muito. No mais, somos todos iguais, filhos do "Acaso e da Necessidade", para usar o nome de um título de um autor nobelizado, Jacques Monod, cuja leitura me terá, juntamente com  a " Agressão, uma História Natural do Mal" de Konrad Lorenz e outros autores que me conduziram à leitura do "Gene Egoísta"   do autobiografado Dawkins. E, se nunca tive como Paulo de Tarso um caminho de Damasco em que, de súbito, por conversão me tornasse num outro, ou se nunca tive a graça  de uma voz sobrenatural como a que Agostinho teve a aconselhar-lhe uma leitura: Tolle lege, tolle lege (Toma e lê, Toma e lê) , tive a minha trémula  razão apontar-me "uma ténue luz na escuridão".  Não é uma dádiva, não é uma graça é um caminho andado passo a passo, um livro e outro,  lido linha a linha, procurando com a trémula razão encontrar razões mais fortes que fortaleçam a minha.  Ler esta biografia é o encontro com mentes luminosas (algumas nobelizadas) com quem  R. Dawkins aprendeu, estudou, ensinou, conviveu, sobre o modo como se faz ciência e com isso, ou para além disso, como devemos ou podemos entender a vida. Talvez, "O Gene Egoísta" tenha sido o meu "tolle lege" agostiniano que, se não me abriu a porta do céu, me terá fechado a do inferno ao aceder a outra leitura do mesmo autor "A Desilusão de Deus". Conclusão: As mentes trémulas não devem ler estes livros. Porquê que acabaram com o Index Librorum prohibitorum?