Andar, passo a passo. Chegada a Kartum
julmar, 31.03.20
Subi, a passo e passo, nas margens do Nilo, de Alexandria até Kartum. Uma distância de 2241Km. Continuarei, com o Nilo Branco como companheiro, até ao Lago Vitória. Difícil.
Cartum (em árabe: الخرطوم, transl. al-Kharṭūm) é a capital do Sudão e a segunda maior cidade do país, com população de 1 410 858 habitantes de acordo com o censo de 2008.[2][3] Abriga um porto fluvial na confluência do Nilo Azul com o Nilo Branco, na zona leste-central do país.[4] Foi fundada pelos egípcios em 1821 e ainda hoje é marcada pela pobreza, com exceção de raras áreas exclusivas.[5] Poucas ruas são pavimentadas, apesar de o centro da cidade ser bem planejado. Cartum é um centro administrativo, econômico e comercial do Sudão. Dentre as indústrias que se destacam, estão as de alimentação, tecidos e manufacturas de vidros.
Dividida pelos Nilos (Azul e Branco), a área metropolitana de Cartum, conhecida também como Grande Cartum, é uma metrópole tripartida, com uma população total de 4 272 728 habitantes de acordo com o censo de 2008.[2][3] É constituída pela aglomeração urbana das cidades de Cartum, Cartum do Norte (ou Bahri; em inglês: Khartoum North; em árabe: al-Khartūm Bahrī) e Ondurmã (em árabe: Umm Durmān). Dentro da Grande Cartum, Cartum e Cartum do Norte estão situadas respectivamente às margens esquerda e direita do Nilo Azul, enquanto Ondurmã está localizada na margem esquerda do Nilo principal, logo após a confluência dos dois Nilos.[6] As três aglomerações estão conectadas por pontes.
No meio de transportes internacional, Cartum tem linhas de trem para Porto Sudão, e também para o Egito, a cidades como Al-Ubayyid. O tráfico pelos rios Nilo Azul e Branco também é muito importante, e a cidade dispõe também de um Aeroporto Internacional. Cartum tem três universidades, a Universidade de Cartum, a Universidade Nilayin e a Universidade Sudanesa de Ciência e Tecnologia.
Em 10 de maio de 2008, o grupo rebelde Movimento pela Justiça e Igualdade, de Darfur, invadiu a cidade, onde travou ferozes combates com as forças governamentais sudanesas. Entre seus soldados estavam crianças, e sua meta era derrubar do poder o presidente Omar Hassan al-Bashir; o governo sudanês, no entanto, conseguiu repelir o ataque.[13][14][15] (in Wikipédia)