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Badameco

Anotações, observações, reflexões sobre quase tudo o que me (co)move

Badameco

Anotações, observações, reflexões sobre quase tudo o que me (co)move

LEITURA DE JUNHO - TED - Os segredos de comunicação das conferências mais carismáticas do mundo

Avatar do autor julmar, 30.06.14

Não basta ler, é preciso ler bem, escolher o que lemos, escolher quem lemos, por que o tempo é o mais precioso dos bens, a vida é curta e não a podemos desperdiçar. Por isso, sempre fui pontual e acho a maior falta de respeito abusar do tempo dos outros. Por vezes, é um roubo. Nunca esqueci uma passagem de Montaigne que pedia desculpa ao amigo a quem endereçava uma carta longa por não ter tido tempo para escrever uma carta curta. Vem isto a propósito do conteúdo do presente livro que trata das conferências TED e da exigência aos conferencistas para fazerem a sua apresentação no limite máximo de 18 minutos. Trata-se de um excelente livro indispensável a todos os que, interessados no desenvolvimento pessoal, querem ter uma comunicação eficaz, por exemplo aos professores.

Leitura de Junho

Avatar do autor julmar, 16.06.14

 

Sempre gostei de conhecer a alma dos povos. Dos holandeses também que, mais pelo conhecimento da história do que pelo contato com holandeses, deles construí uma imagem de um povo inteligente e empreendedor. Não estando excluídas no presente livro estas qualidades, outras se acrescentam e outras caraterísticas menos abonatórias. Chegado ao fim da leitura o que gostaria mesmo era de pertencer a um povo que somasse as qualidades dos holandeses às dos portugueses. Seria um pouco como querer sol na eira e chuva no nabal. Então, mais vale ser português: pobrete mas alegrete.

Leitura de Maio

Avatar do autor julmar, 11.06.14

Um livro que vale a pena ler porque diferente do pensamento único que se instaurou entre nós. Por mim, com todos os defeitos e virtudes não abdico da luta por Portugal, pela nossa identidade, pela nossa existência como povo no concerto das nações. Nada seremos se deixarmos de ser quem somos.

O Direito à Preguiça - Paul Lafargue

Avatar do autor julmar, 06.06.14

«Sejamos preguiçosos em tudo, exceto em amar e em beber, exceto em sermos preguiçosos» Lessing

Paul Lafargue

Caiu o muro de Berlim, ruiu a União Soviética e num ápice Inteletuais, Universidades riscaram todo o paradigma marxista de análise da realidade, como se os fatos ocorridos demonstrassem a inutilidade do que até aí ensinavam e escreviam. 

Finalmente, a paz desceria à terra e o capitalismo traria a riqueza que ainda que desigual, havia de chegar a todos, qual sistema de vasos comunicantes que quando os maiores se enchem derramam o excesso para os menores.

Com isto se criou um mudo unipolar, um mundo de pensamento único. Os resultados estão é vista e hão-de tornar cada vez mais evidente que o mundo, as nações, as regiões serão cada vez mais desiguais; que o capital é cada vez mais forte  e que o trabalho cada vez mais fraco.

Curiosamente, a única voz dissonante que se faz ouvir é a voz do papa Francisco.

Interessante a leitura deste pequeno livro de Lafargue,editado em 1883.,  

 

Paul Lafargue (15 de janeiro de 1842 - 26 de novembro de 1911) era um jornalista socialista francês revolucionário marxista, crítico literário, escritor e ativista político; era casado com Laura, filha de Karl Marx. A sua obra mais conhecida é o Direito à preguiça, a que pode aceder em PDF, procurando no Google

Não andar distraído!

Avatar do autor julmar, 06.06.14

Um professor, durante a sua aula de filosofia sem dizer uma palavra, pega num frasco de maionese e esvazia-o...tirou a maionese e encheu-o com bolas de golf.

A seguir perguntou aos alunos se o frasco estava cheio. Os estudantes responderam sim.

Então o professor pega numa caixa cheia de pedrinhas e mete-as no frasco de maionese. As pedrinhas encheram os espaços vazios entre as bolas de golf.

O professor voltou a perguntar aos alunos se o frasco estava cheio, e eles voltaram a dizer que sim.

Então, o professor pegou outra caixa, uma caixa cheia de areia e esvaziou-a para dentro do frasco de maionese. Claro que a areia encheu todos os espaços vazios e uma vez mais o pofessor voltou a perguntar se o frasco estava cheio. Nesta ocasião os estudantes responderam em unânime "sim!".

De seguida o professor acrescentou duas xícaras de café ao frasco e claro que o café preencheu todos os espaços vazios entre a areia. Os estudantes nesta ocasião começaram a rir, mas repararam que o professor estava sério e disse-lhes:

"QUERO QUE SE DEEM CONTA QUE ESTE FRASCO REPRESENTA A VIDA."

As bolas de golf são as coisas importantes como a FAMÍLIA, a SAÚDE, os AMIGOS, tudo o que você AMA DE VERDADE.

São coisas, que mesmo que se perdessemos todo o resto, nossas vidas continuariam cheias.

As pedrinhas são as outras coisas que importam como: o trabalho, a casa, o carro, etc.

A areia é tudo o demais, as pequenas coisas.

"Se puséssemos primeiro a areia no frasco, não haveria espaço para as pedrinhas nem para as bolas de golf. O mesmo acontece com a vida."

Se gastássemos todo o nosso tempo e energia nas coisas pequenas, nunca teríamos lugar para as coisas realmente importantes.

Ocupe-se sempre das bolas de golf em primeiro lugar pois representam as coisas que realmente importam na sua vida.

Estabeleça suas prioridades, o resto é só areia...

Porém, um dos estudantes levantou a mão e perguntou o que representaria, então, o café.

O professor sorriu e disse:

"...o café é só para vos demonstrar, que não importa o quanto a nossa vida esteja ocupada, sempre haverá espaço para um café com um amigo."