De quem não gosto
julmar, 26.06.09
Nunca me atraiu. Não me atrai. Mas não deixo de me interrogar.
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Anotações, observações, reflexões sobre quase tudo o que me (co)move
Anotações, observações, reflexões sobre quase tudo o que me (co)move
julmar, 26.06.09
Nunca me atraiu. Não me atrai. Mas não deixo de me interrogar.
julmar, 26.06.09
Os cafés, mais do que para restaurar o corpo, serviram-me para restaurar a alma. Estudante sempre com alojamentos insuficientes e deficientes, eram os cafés que a troco de uma bica me serviam de escritório por uma manhã ou uma tarde. Era lá que se encontravam os amigos e se catrapiscavam as raparigas. Tal era o hábito que já não conseguia estudar sem ser com aquele barulho de fundo.
Bons tempos, belos tempos.
E é como com as pessoas: De nada vale estar o nome escrito duas vezes em letras grandes: O que vale mesmo é a alcunha: PIOLHO.
julmar, 24.06.09
Hotel de Miramar que já foi uma pérola, está um monte de ruínas. O cartaz, ao lado, de campanha eleitoral, em frase completa: «10 anos passaram a correr»
julmar, 21.06.09
Quando o fim está no princípio.
http://terrear.blogspot.com/2009/06/que-sentido-damos-nossa-vida.html
julmar, 18.06.09
Há muito que devia ter lido esta obra. Só agora- Bem verdade que a coruja de minerva só surge ao anoitecer.
julmar, 13.06.09
Junho de 2009
julmar, 07.06.09
O que acontece na percepção sensorial acontece a o nível mental. Podemos ser Quixotes ou Sanchos o tempo todo, ou alternadamente.
Como dizia A. Gedeão: «Onde Sancho vê moínhos
D. Quixote vê gigantes.
Vê moínhos? são moínhos.
Vê gigantes são gigantes.»