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Badameco

Anotações, observações, reflexões sobre quase tudo o que me (co)move

Badameco

Anotações, observações, reflexões sobre quase tudo o que me (co)move

Excitações

Avatar do autor julmar, 09.05.06

O colega esbaforido aconselhava a cada um que encontrava que fosse ler a coluna do Eduardo Prado Coelho do jornal Público. E comentava transtornado, que é o seu jeito próprio de falar dos maus tratos que dão à sua profissão de professor, que, finalmente o homem dizia coisa com jeito. A mim aconslhou-me a fazer o recorte e a colocar em local que pudesse ser lido. A contragosto, li. Do pior que tenho lido de EPC. Banalíssimo. Chega um colega e lê. Disse-me que aquilo era indiscutível. Disse-lhe que era discutível. Asseverou-me que era indiscutível mas pretendia discuti-lo. Ao que respondi: Caro colega, se é indiscutível não o posso discutir.

Água vai

Avatar do autor julmar, 08.05.06

Como as coisas andam na língua da gente, sem nos darmos conta! Ouvi-o há dias ao tio Zé Vicente que estava mais que irritado, ofendido por não lhe terem dado conhecimento prévio, por não terem feito pré-aviso de um assunto que não posso aqui referir. Conta-me, agora pesaroso, que fizeram tudo aquilo sem lhe dizerem água vai. Daí que o homem apanhou desprevenido um banho de enxovia. Não se faz, amigo Zé!

O Cunha no Parque da Cidade do Porto

Avatar do autor julmar, 06.05.06

Ao ler hoje a revista do JN, soube que o Cunha serve também o ministro dos assuntos parlamentares ( que cada vez são mais para lamentar) Santos Silva. Confessa que já tem metido algumas cunhas para conseguir a sessões de altíssima cultura. Para objectivos tão nobres, ninguém deve ter vergonha de o publicitar. É diferente de meter uma cunha para arranjar um emprego( ainda assim dependendo do emprego)

O Cunha

Avatar do autor julmar, 03.05.06

Penso que não é alcunha mas que o dito tem o nome assim mesmo, de nascimento. Deste modo até poderíamos afirmar de ciência segura que é quase hereditário. Chegou a engenheiro vá se lá saber como! Com um nome assim a vida ficou-lhe facilitada, porque lhe está no sangue. Porque aplicou a 2ª regra da moral de Kant - o princípio da reciprocidade que enunciado dá: Faz aos outros o que queres que tefaçam a ti - o homem só não usa a cunha se não puder: para os seus e para os amigos, em primeiro lugar; para os restantes se daí advier glória e proveito. Honra não que estragaria o negócio.

(Para continuar)

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