EXORTAÇÃO APOSTÓLICA - EVANGELII GAUDIUM DO PAPA FRANCISCO
julmar, 06.12.13
O papa Francisco é um caso muito sério. Muito cético acerca da humanidade dos homens e do seu valor, sou difícil de conquistar. Gosto do Papa Francisco ao olhar para ele, porque é autentico no seu olhar alegre e bondoso. E porque tem um discurso que, cristão ou não, todo o homem de boa vontade se pode rever nele. Por isso tenho em curso a leitura da Exortação Apostólica, de onde respiguei:
A tentação apresenta-se, frequentemente, sob forma de desculpas e queixas, como se tivesse de haver inúmeras condições para ser possível a
alegria.
«Na doação, a vida se fortalece; e se enfraquece no comodismo e no isolamento. De facto, os que mais desfrutam da vida são os que deixam a segurança da margem e se apaixonam pela missão de comunicar a vida aos demais.»
Consequentemente, um evangelizador não deveria ter constantemente uma cara de funeral.
O crente é, fundamentalmente, «uma pessoa que faz memória».
Os cristãos têm o dever de o anunciar, sem excluir ninguém, e não como quem impõe uma nova obrigação, mas como quem partilha uma alegria, indica um horizonte maravilhoso, oferece um banquete apetecível. A Igreja não cresce por proselitismo, mas «por atração»13
De facto, todos eles ajudam a delinear um preciso estilo evangelizador, que convido a assumir em qualquer atividade que se realize. E, desta forma, podemos assumir, no meio do nosso trabalho diário, esta exortação da Palavra de Deus: «Alegrai-vos sempre no Senhor! De novo vos digo: alegrai-vos»